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| Autor | Mensagem |
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Junior Bassanelo
Membro Título : "The Death cannot die..."
Sexo : Registrado em : 26/07/2010 Idade : 31 Localização : São Paulo - SP
| Assunto: Survivors On Hell Sáb Ago 07, 2010 9:22 pm | |
| Pessoal, vi muitas por aqui, dai pensei em começar uma também, não tem muitos detalhes, mas quero que digam o que acham antes de eu continuar. Não pensei muito no nome da cidade nem no nome da história, mas isso pode mudar...
Survivors On Hell
Introdução
“12 de Setembro de 2011 os dias estão cada vez mais curtos e as noites cada vez mais longas, se estabelecer foi muito difícil dentro desse inferno. Me sinto como um deles, perdi meu pensamento, perdi meus sentimentos, não sinto mais ódio, não sinto mais amor, não sinto felicidades e nem tristezas, Eu perdi minha alma...”
10 de Agosto de 2010
Drake Mess estava mais uma vez atrasado, ele começou a achar que sua mãe fazia aquilo de propósito, só para não vê-lo entrando para o exercito, das três vezes que ele precisou ir para a Junta Militar, as três vezes perdeu a hora. Ele estava prestes a ser convocado para o exercito, até então seu sonho, com 17 anos ainda não se quer muitas coisas, a única coisa que precisava fazer era comparecer no quartel para pegar os equipamentos, ele estava andando rapidamente pelas ruas do pequeno bairro de Garden Bras, nos subúrbios da grande Slim City. “Vamos, tenho só mais cinto minutos” Resmungava em sua própria cabeça.
Quando estava á três ruas de distancia do seu destino, bem em cima da hora, algo estranho aconteceu. Ele virou na grande avenida que por motivos estranho estava calma, não tinha muitas pessoas, algumas passando e outras nos pontos de ônibus esperando, tinha um super mercado que cobria todo o quarteirão do lado esquerdo da avenida e do outro, só lojas, Drake avista uma mulher andando devagar, na mesma direção que ele estava indo, logo ele a passaria, e mais um pouco a frente dela, estava um homem, aparentemente um mendigo, parado, encostado na parede e na esquina, não muito longe dali, uma viatura estacionada com um policial do lado de fora. Drake alcançou a mulher e cortou ela pela direita, só que quando ele estava exatamente ao lado dela, aquele mendigo pulou em cima dela como se estivesse assaltando, ela cai por cima de Drake e ele cai e machuca seu joelho esquerdo, que já era fraturado devido a um acidente de carro a alguns anos. Drake rola imediatamente para esquerda e levanta, “Mas que diabos!?” e vê o mendigo tentando morder o pescoço da mulher, que coloca o seu braço na frente, a criatura arranca um enorme pedaço de carne do ante-braço da mulher que ao mesmo tempo grita e chora, “Solta ela!” Drake dá um forte chute nas costelas do mendigo que voa de cima da mulher, com os gritos, as pessoas e o policial vêm correndo até eles, já apunhalando sua arma, “O quê esta acontecendo aqui?”, Drake ajuda a mulher a levantar enquanto fala “Esse cara atacou ela e a mordeu!” A mulher chorando desesperada grita ao ver o mendigo levantando “Oh meu Deus, ele está vindo de novo!”
“Se afastem! Parado! Se não terei que atirar no senhor!” o policial diz, e o mendigo levanta, indo em direção do policial, esticando os seus braços e revelando sua pele pálida e podre para todos que se amontoaram numa roda para ver, “Mas que merda é essa? Um Zumbi?!” Drake diz. “Senhor, afaste-se, não dê mais nem um passo!” grita o policial, mas a criatura continua andando, soltando um gemido sem alma. BOOM! O policial dispara sua arma bem na coxa esquerda da criatura, todos começam a correr, menos Drake e a mulher que ele segurava em seus braços, já que parecia quase desmaiada, a criatura cai no chão, mas continua indo em direção do policial, se arrastando, sem demonstrar um pingo de dor.
“Caramba” Pensa o policial, ele espera a criatura encostar em sua bota para depois disparar um tiro certeiro na nuca do monstro. “Vocês estão bem?” pergunta o policial, “Sim, mas o que era...” Drake é interrompido pela mulher que olha pela avenida apavorada “Oh meu Deus!”. Dezenas, talvez centenas daquelas coisas saindo das lojas e virando as esquinas, indo na direção deles, Drake ouve gritos vindo de trás e olha, mais criaturas pegando pessoas pelo outro lado da avenida “Corram!” grita o policial, “Para o estacionamento do mercado, agora!” Drake coloca a mulher em seus ombros e corre atrás do policial.
Quando sobem pela rampa para o estacionamento do mercado se deparam com mais algumas criaturas, e eles param de correr e encostam ao lado de uma pequena cabine, onde fica os controles dos portões. BAAM! De repente a porta da cabine se abre e uma criatura pula em cima do policial sem ter ao menos chances de se mover, arremessando sua arma para longe, a criatura arranca pedaços do pescoço do policial até que ele para de gritar, e Drake, aterrorizado, olhando para a cena até que é acordado pela fala da sonolenta mulher “Olhe! Estão subindo a rampa!” Drake olha para a rampa e vê todas aquelas criaturas subindo e gemendo, querendo ele e a garota, Drake corre, pega a .38 do policial, e corre para a mulher, depois correndo com a mulher para dentro do super mercado. "Vamos sair daqui!" |
| | | Junior Bassanelo
Membro Título : "The Death cannot die..."
Sexo : Registrado em : 26/07/2010 Idade : 31 Localização : São Paulo - SP
| Assunto: Re: Survivors On Hell Sáb Ago 07, 2010 9:23 pm | |
| Capitulo 1
Drake corria com a mulher em seus ombros na direção da porta da frente do mercado e quando finalmente chegam Drake puxa a maçaneta e não tem sorte a porta estava trancada pelo lado de dentro, “Vamos todos morrer...” fala de leve a mulher cada vez mais sonolenta enquanto Drake vira para onde as criaturas estavam, ele aponta a arma para as criaturas vendo que não tinha muitas balas e que aquele era o fim antes mesmo de começar até que ouve um leve click atrás dele e alguém grita “Entre, agora!”, Drake corre para dentro enquanto um homem puxa a mulher e tranca a porta. “Vocês estão bem?” pergunta o homem, Drake sentindo um medo que nunca tinha sentido na sua curta vida antes, somente acena com a cabeça. “Meu nome é Vicent Meyer, eu sou, bom, pelo menos era segurança desse mercado, e vocês quem são?” Drake responde, “Me chamo Mess, Drake Mess, mas o dela eu não sei...” Vicent abaixa ao lado da mulher encostada na parede, soando frio e pergunta, “E você é...?” e a mulher vagarosamente diz “Maria Remon, o que... o quê aconteceu lá fora?” Vicent levanta e responde, “Eu não sei, liguei a TV, em todos os canais estão passando as mesmas coisas essas criaturas estranhas matando todas as pessoas ninguém sabe de onde elas vieram a cidade está entrando em caos.” E Drake diz, “Bem, pelo menos estamos seguros aqui...”
Como era muito cedo o mercado ainda não estava completamente aberto deu tempo para Vicent trancar as três saídas, duas laterais e outra frontal, todas no hall principal o enorme mercado, Vicent também desligou a escada rolante que descia para o estacionamento e jogou dezenas de carrinhos nela para bloquear a passagem, enquanto fazia um curativo improvisado no braço de Maria ele dizia “Ok, temos três sobreviventes aqui, cinco com vocês agora, estão todos na área do refeitório vamos para lá.” Maria estava muito mal, ela mal conseguia ficar em pé estava pálida e suando frio, quase inconsciente, Vicent pega ela no colo e começa a carrega la dizendo “Podemos deixar ela na enfermaria por um tempo.” E Drake pergunta, “Você acha que ela, bem, igual aos filmes, vai se transformar em um deles?” e Vicent responde, “Eu não sei, não tenho idéia de como essas coisas apareceram.”
Eles chegam na enfermaria e colocam Maria numa das camas, “Drake, olhe ela por um minuto, tem um enfermeiro lá no refeitório, vou chamá-lo para ficar de olho nela.” E Drake só acena, lembrando da cena do policial morrendo e Vicent sai da enfermaria. Em menos de dois minutos todos os sobreviventes presos no mercado estavam na enfermaria, enquanto o enfermeiro examinava Maria, Vicent ia dizendo, “Esse é Paul Anderson, enfermeiro aqui do mercado e essa é Winny Ley, ela trabalha em um dos caixas.” Paul não era de falar muito só olhou para Vicent e vez um aceno negativo em relação a Maria, Winny chorava bastante, queria sair de lá, queria ir para casa e ver sua mãe mas todos queriam isso.
“Eu quero muito ir para casa, tenho que ver minha mãe e minhas irmãs!” Diz Winny chorando e Drake lembra que tem família também e diz, “Meu Deus, telefone, preciso de um telefone!” Vicent responde com um olhar preocupado, “Estão todos mudos...” Fica aquele minuto de silencio todos pensando em sua família até que Paul quebra o gelo, “Então, não sabemos o que é isso, nem como isso chegou até aqui, então não vamos beber água da torneira e comer verduras ou qualquer outra coisa que venha da terra, o mercado é grande vamos achar galões de água por aqui e comida, muita comida.” Todos concordam e voltaram para o refeitório e passam o resto do dia planejando como sair daquele lugar. |
| | | Junior Bassanelo
Membro Título : "The Death cannot die..."
Sexo : Registrado em : 26/07/2010 Idade : 31 Localização : São Paulo - SP
| Assunto: Re: Survivors On Hell Sáb Ago 07, 2010 9:23 pm | |
| Capitulo 2
Era por volta das 19:00 horas quando todos os canais começaram a sair do ar, nada além de estática para ver, apesar de não ter muito o que ver, as únicas coisas que passavam era as câmeras das emissoras caídas no chão ainda ligadas mostrando as criaturas vagando ou se alimentando.
Maria estava cada vez pior, não conseguia mais falar direito e Vicent e Paul começaram a se preocupar, eles não sabiam se ou quando ela iria se tornar um deles, “Pobre mulher,” disse Vicent, “Não deve ter mais do que 22 anos, tinha uma vida inteira pela frente ainda.” Todos em silencio ouvindo o som da chuva e os gemidos das coisas do lado de fora do enorme mercado, Drake tomava um copo de suco quando resolve quebrar o gelo, “Então, estamos aqui há quase 12 horas, devemos nos apresentar melhor.” “Pois então, comece jovem Drake.” Diz Paul. E Drake começa, “Ah... Ok, meu nome é Drake Mess, tenho 17 anos, faço 18 daqui a dois meses, estudo, pelo menos estudava, e eu ia entrar para o exercito, hoje. Não tenho mãe e nem pai, os dois morreram em um acidente de carro a 8 anos, só tenho minha irmã mais velha, que espero que esteja bem.” “Minha vez,” diz Winny, “Meu nome é Winny Ley, tenho 16 anos, eu estudava também, e esse era para ser meu primeiro dia de trabalho aqui, minha mãe e meu pai estão lá fora, e eu... e eu...” e começou a chorar, “Não quero falar mais.” terminou ela. “Bem, acho que agora sou eu,” Paul começa, “Meu nome é Paul Anderson, tenho 26 anos, sou enfermeiro, estava fazendo faculdade para conseguir virar médico, e eu trabalhava aqui, não tenho nenhum parente próximo, pelo o que eu saiba.” “E só sobrou eu agora,” diz Vicent, “Meu nome é Vicent Meyer, tenho 48 anos, não tenho filhos, não sou casado, e trabalhava de segurança aqui e...” BAAM! Um forte barulho de raio faz as luzes se apagarem e Vicent acabar sua história, “Paul, vai ver Maria, agora, pegue algo que você possa usar para bater, caso veja algo!” Paul acena e some do meio da escuridão e Vicent começa de novo, “Drake e Winny, venham comigo, vamos tentar ligar as luzes de emergência.” Os dois acenam e começa a seguir Vicent.
Paul chega a enfermaria rapidamente sentindo muito medo, ele pega uma lanterna e acende e vê Maria deitada, imóvel, respirando levemente, ele sai tranca a porta e volta para o refeitório. No meio do caminho Paul vê algo passando bem rápido pelos caixas, não era grande, pelo menos não o suficiente para ser um zumbi ou um dos seus colegas, ele pega um guarda-chuva e começa a andar devagar na direção do caixa quando ele chega ele para, mira com sua lanterna mas não vê nada, “Pff, devo estar ficando louco já, ou estou com muito medo, mesmo.” Ele cochicha para si mesmo e quando vira na outra direção vê mais sombras se movimentando na luz da lanterna, dois, três, talvez quatro deles passaram, Paul sente seu coração na garganta e começa a andar na direção do refeitório de novo até que ouve um uivo que é acompanhado com pelo menos mais cinco uivos chorosos de cachorros, sem olhar para trás Paul corre e se tranca dentro de uma das muitas lanchonetes que tinha lá.
Vicent conhecia o mercado como a palma de sua mão mesmo se vendasse ele saberia por onde andar. Ele, Drake e Winny chegam numa salinha pequena com vários painéis, cheio de botões, Vicent aperta um deles e de repente todas as luzes de emergência do mercado se acendem dando um clima mais aterrorizante ainda. Drake se assusta ao ver uma pequena janela na sala com os vidros quebrados e cacos pelo lado de dentro, “Se alguém, ou alguma coisa passou por aqui, passou para dentro.” Ele pensa, logo em seguida diz “Vicent, olhe isso.” Vicent se aproxima da janela e pega um pedaço de pele com um pouco de pelo, presa num pedaço de vidro. Na hora os corações dos três gelam e Vicente diz, “Droga, Paul deve estar com problemas!” e os três correm da sala imediatamente voltando para o refeitório.
Assim que as luzes se acenderam Paul pode ver através do vidro aquelas horrendas criaturas, eram cachorros mas pareciam mortos a um bom tempo, suas peles eram podres, já em decomposição, uns faltavam olhos, outros pedaços do focinho, “Isso só pode ser brincadeira” Paul fala sozinho como se estivesse alguém lá com ele. Os 6 cachorros estavam em frente a lanchonete esperando Paul sair para eles poderem jantar.
Vicent, Drake e Winny chegaram perto da lanchonete e viram aquelas coisas estranhas paradas olhando para o vidro, Winny vê Paul no vidro e cochicha, “Olhem, Paul está lá dentro.” “Eles estão esperando Paul sair?” Drake fala com a voz meio assustada. “É bem provável que sim, não tem como tirar Paul de lá e nem matar essas coisas, seria muito arriscado.” Vicent fala, “Mas e agora, o que vamos fazer?” pergunta Drake, e Vicent responde, “Winny, você e Drake vão voltar para aquela sala e dar um jeito de fechar aquela janela, mais coisas podem passar por lá, façam o menos barulho possível não sabemos de se mais deles por ai, eu tenho uma arma mas pouca munição, irei achar um lugar estratégico e atirar neles, vão!” Drake e Winny saem devagar em direção a sala.
Paul olhava para aquelas coisas, não se moviam, parecia estatuas olhando para ele, só esperando ele sair e pensou que seus colegas estariam mortos. O olhar das criaturas eram tão assustadores que Paul mal conseguia olhar para eles, ele pega uma faca grande e anda na direção da porta, “Eu tenho que fazer isso, é o único jeito.” E quando coloca a mão na maçaneta ele ouve um tiro. BOOM! Ele se agacha instintivamente mas levanta rápido e olha pelo vidro e ouve mais duas explosões de 9mm, BOOM! BOOM! Ele vê três dos cachorros caídos no chão formando uma enorme poça de sangue envolta da cabeça deles, Paul procura e procura seu herói até que avista Vicent, não longe dali, em cima das prateleiras cheia de bolos. BOOM! Mais um cachorro no chão e os outros dois começaram a correr sem rumo, como se estivessem muito assustados, Paul dá um enorme sorriso até que um dos cachorros pula pela janelinha da porta, “Merda!” grita Vicent. BOOM! E mais um cachorro ao chão, só faltava um que estava junto com Paul. O cachorro voa diretamente no pescoço de Paul, que se abaixa rapidamente fazendo a criatura passar direto, ele levanta e a criatura o derruba, ele segurando o estranho cachorro meio morto pelo pescoço enquanto o mesmo queria o pescoço de Paul. Ele se lembra da enorme faça que pegou ele tira ela do bolso e enfia na barria do animal e o empurra para longe, Paul levanta e vê a criatura fazer o mesmo com a faca entrando pela sua barriga e saindo pelas costas, “Não pode ser...” Paul fica sem reação e o cachorro voa em sua face. Faltava menos de 10cm para a criatura começar a rasgar a face de Paul quando Vicent da um tiro bem na cara do animal. BOOM! Sangue voa nas paredes e no rosto e roupas de Paul, “Você tá legal? Ele te mordeu?!” Vicent fala desesperadamente enquanto corre na direção de Paul, enquanto o mesmo, aterrorizado com o que viu acenou, “Não, eu estou bem, eu enfiei uma faca na barriga dele, você viu? Eu enfiei! Como pode ficar vivo ainda? Eu não entendo.” E Vicent diz, “Esqueça isso, ele morreu, vamos ver Maria e depois ir atrás de Drake e Winny.” E os dois saem correndo na direção da enfermaria.
Drake e Winny chegaram na sala rápido e sem problemas, empurraram um enorme armário de metal em frente a janela, “Pronto, só o Chuck Norris passa por ai agora.” Drake diz tentando animar um pouco Winny. “Ok, agora vamos voltar e ver como Paul e Vicent estão.” Ela diz e os dois andam até a porta quando vão abri-la ouvem um barulho estranho como passos pequenos, Drake abre um pouco a porta e vê quatro cachorros andando como se estivessem patrulhando o local, “Droga, droga, droga e droga!” Diz Drake. “O que foi?” Winny pergunta “Tem mais daquelas coisas ai?” Drake acena e Winny se apavora, ela era corajosa mas não ficava muito bem em situações de risco já que o maior risco que já correu foi tirar 9 e não 10 numa prova. “Ok, eu tenho 4 balas, somente 4 balas, então tem que ser 4 tiros certeiros, provavelmente na cabeça.” Drake diz puxando a .38 do policial da cintura. Drake matava passarinhos com a espingarda de seu avô quando ia para o rancho dele no interior, sua família achava uma barbaridade mas Drake agradeceu ter feito aquilo, pelo menos tinha ótima mira. Ele abre a porta bem de leve e coloca o cano a arma para fora, mira bem por 10 segundos. BOOM! Um dos cachorros caem e os outros correm feito loucos pelo lugar, “Ok, mais três” diz Drake, mirando de novo, espera mais cinco segundos. BOOM! O segundo cai, “É isso ai!” diz Winny. BOOM! Outro ao chão, “Ok, uma bala, um cachorro.” Diz Drake, ele mira, mira bem. BOOM! “Merda!” o cachorro pula para a direita como se estivesse esquivando da bala, o cão olha para porta meia aberta e corre na direção dela. “Ah meu Deus, vamos todos morrer, estamos mortos, Vicent e Paul devem estar mortos e agora é nossa vez!” fala Winny gritando. “Cala a boca, merda!” Drake diz fechando a porta e ouvindo a criatura bater com força nela, e mais uma, duas, três batidas e não iria parar até abrir. “Eu tive uma idéia” disse Drake, “Quando a coisa se afastar para correr e tentar entrar nos abrimos a porta, agachamos, passamos e logo depois trancamos ele aqui dentro! Pelo o que estou sentido, ele pula e bate na porta então temos que abaixar, entendeu?” Winny acenta, o animal se afasta, “Pronta?” pergunta Drake, “Vamos!” Eles abrem a porta, se abaixam e a criatura passa voando, eles saem e Drake chuta a porta para fechá-la, “É isso ai, vamos atrás dos outros!” ele diz e corre com Winny pelo corredor passando por cima dos três cães mortos. |
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